Começou pela Concha, que acordou de manhã com o nariz ranhoso e tosse. À tarde quando os fui buscar à escola, vinham o Eduardo e o Gabriel no mesmo estado. Antes da hora de jantar, tinha o Tomás a dormir no sofá - coisa nada habitual nele - com umas bochechas muito encarnadas e com febre, seguiram-se pouco depois as queixas nos ouvidos e na garganta. Ao jantar tinha o Eduardo e o Gabriel a queixarem-se da garganta e mal comeram. De noite foi uma sinfonia tremenda, ora tossia o Eduardo, ora o Gabriel, ora a Concha. Quando parou a sinfonia da tosse, fomos acordados pelo chamado choroso do Tomás a queixar-se com muitas dores e alagado do suor da febre. De manhã, todos para a escola, com excepção do Tomás. A meio da manhã recebo um telefonema da escola da Concha para a ir buscar pois está com febre. Deixo a Adriana e a Francisca com os meus pais e sigo com o Tomás para apanhar a Concha na escola, aproveito e apanho os gémeos também e seguimos para a médica. Medicação para os miúdos e seguimos para casa.
Amanhã ficam os quatro em casa a recuperar. Mando para a escola a Camila a ficar ranhosa e a Beatriz a queixar-se da garganta, esperando que não passe disso. Ficam também as pequenitas que espero também que passem ao lado disto tudo.
Há alturas assim, em que todos adoecem ao mesmo tempo e que me fazem desejar (ainda mais) o fim do tempo frio e chuvoso!